Neste caso, considera o gerenciamento de riscos uma prática fundamental. Oportunidades e ameaças podem, por vezes, serem consideradas separadamente, mas raramente são independentes. Há também uma certa tendência em considerar o risco em termos negativos, quanto às suas consequências, porém podem traduzir potenciais oportunidades. Esta é a parte da equação que geralmente é ignorada, segundo Jairo. A Análise de Cenários não pode prever o futuro, mas pode considerar as probabilidades de mudanças e auxiliar as organizações a desenvolver forças e capacidades necessárias para se adaptar às mudanças previsíveis. A partir da visão sistêmica, a Análise de Cenários pode ser utilizada para auxiliar na tomada de decisões políticas e no planejamento de futuras estratégias, bem como considerar as atividades existentes. Jairo reforça os pilares do MEG explicando os 11 fundamentos colocados em prática por meio dos 8 critérios inerentes a excelência da gestão e acredita que, estimular a gestão para a cooperação (ao invés da competição), para a sustentabilidade e gerar valor para melhorar a sociedade (ecossistema) é a melhor forma de buscar o equilíbrio da organização/organismo. Além disso, a organização-organismo é capaz de lançar um novo olhar para a qualidade, não com a tarefa de fazer a gestão da qualidade, propriamente dita, mas promover a qualidade na gestão, aposta Jairo Martins. Pense nisso!(…) melhorar a sociedade (ecossistema) é a melhor forma de buscar o equilíbrio
Equipe da Qualyteam, com o professor Jairo Martins ao centro. Agradecemos à ACIBALC pelo convite e ao nosso parceiro da qualidade Prof. Jairo Martins pela presença.
Ótima semana e bom trabalho!]]>